O andor este ano não contou com uma decoração especial e luminosa. Não tiveram pessoas, nem sequer animação, tão pouco agradecimentos por graças alcançadas. A Organização que ficava a cargo do pároco José Luis da Silva, Conselho Paroquial e pela Comissão e equipe de liturgia, não foi possível esse ano. A tradicional procissão, acompanhada por fiéis que entoavam cânticos religiosos, com muita empolgação e alegria, além de ouvirem o hino em homenagem ao santo, não aconteceu. A chegada da imagem na Praça José de Araújo Batista que era recebida com uma queima de fogos na porta da igreja, ficou apenas na lembrança.
Participavam dessa grande festa políticos, autoridades eclesiásticas, religiosos, curiosos. Católicos e não católicos. Tudo com grande empolgação e alegria. Nessa ocasião vinham convidados de todas as comunidades, tudo em um ato de fé!
A paroquia Deus Menino ligada a Diocese de Alagoinhas. A cada dia uma comunidade ou grupo era responsável pela missa, como: Juventude, Catequistas, Crismandos, Renovação Carismática (RCC), Catuzinho, Rio da Prata, Subauma Mirim, Mutirão, Bom Sucesso, Palmeira, Alegrete, Lagoa Seca, Pinheirinho e Ouriçanguinhas, entre outras comunidades.
Entre os convidados figuram: dizimistas, Pastoral do Dizimo, comerciantes, comerciários Pastoral do Terço dos Homens, coordenação das pastorais e movimentos, crianças, Conselho Paroquial, aposentados, pensionistas, Apostolado da Oração, Legião de Maria, Ministros da Eucaristia, Secretaria da Educação, escolas, Equipe de Liturgia e idosos.
Finalizando com uma procissão que percorrerá ruas da cidade. Seguido de um caruru e leilão de prendas.
A saudade de pessoas que não estão mais em nosso meio!
A pandemia que trouce sofrimento, perdas, afastamento, mas também fez com que muitos se mostrassem mais solidários uns para com outros. Enfim, nesse ano de 2020 ficou apenas a lembrança.