Depois do sucesso de sua primeira obra, O Cosmopolita (romance literário), lançada na maior bienal da América Latina, na 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo em 2022, que contou com a presença de 670 mil pessoas e a participação de 27 países, agora o advogado, músico, poeta, radialista, historiador e escritor Sílvio Pereira volta a cena com um novo livro, dessa vez com um romance de suspense. Esse novo trabalho promete muito e deixa muitas pessoas curiosas para saber o desfecho dessa nova produção literária!
A organização da Flipelô está de parabéns com tantas coisas maravilhosas mostradas a um público eclético! Com o trabalho do Sesc e da Fundação Casa de Jorge Amado esse evento importante, tem sido um sucesso a cada dia que que passa. O Centro Histórico de Salvador respirou arte, cultura, música, e fez pessoas de todas as idades vibrarem com as obras lançadas nessa grande festa da literatura destinada a todas as idades, sem distinção de sexo, credo, cor ou outro tipo de discriminação.
A capoeira, a percussão, as tranças e os turbantes e a exposição Coroa de Ouro da Negra Jhô, o bate-papo, saraus, varias exposições, oficinas, as mesas, teatro, os relançamentos de livros, atrações musicais, lançamentos coletivos, a palavra e o contato com o escritor, o espaço das editoras, mesa KDP, a valorização dos escritores independentes, shows, a contação de história do livro, o microfone aberto, as vivências e oficinas de artesanato, as modalidades de crochê, serigrafia e biscuit, as rodas de conversa e mini oficinas, tudo isso e mais, os espaços infantis, os autores mirins, shows e apresentações infantil, a estação SESC de literatura, a biblioteca móvel, os espaços de sustentabilidade e acessibilidade demonstram a reponsabilidade e competência da comissão organizadora.
Tudo encantava e nos deixava orgulhosos de sermos baianos, e ao mesmo tempo o prazer e ter recebido escritoras, escritores e artistas nacionais e internacionais.
Viva a Flipelô!
Viva ao pai do Rock brasileiro!
Viva o dia em que a Terra parou!
Viva a Raul Seixas, o grande homenageado da Flipelô 2024!
No sábado, quarto dia da festa (10/08) registramos o lançamento de A Menina que Cantava para as Flores. Seu autor é Sílvio Pereira da Silva membro da Academia de Artes e Cultura da Bahia e que recentemente foi empossado no Núcleo de Letras e Artes de Buenos Aires.
Conheça o romance de suspense A Menina que Cantava para as Flores:
Na tranquila chácara da família de classe média, Alcântara, no bairro de Itapuã, em Salvador, Bahia, a rotina é interrompida quando a filha mais nova, Catarina, de apenas 6 anos, é flagrada cantando em francês para as flores. O comportamento, testemunhado apenas pela mãe, Marta Alcântara, causa estranheza e desencadeia uma série de eventos misteriosos na vida da família. Suzano Alcântara, o pai, e as filhas mais velhas, Gorete e Cecilia, juntamente com a empregada Ana Cristina, logo percebem que algo incomum está acontecendo na casa. Trovoadas e relâmpagos circundam a chácara, enquanto assombrações e tensões familiares surgem gradualmente, deixando Marta cada vez mais preocupada. A família então decide buscar ajuda de um rezador chamado senhor Miguel Velho, um mago que acredita nas sutilezas do mundo espiritual. Ele sugere que forças sobrenaturais, possivelmente ligadas a um espírito estrangeiro, estejam influenciando os acontecimentos na casa. Esse espírito, denominado como assombroso, parece ter uma conexão sombria com a família Alcântara, talvez até com algum antepassado falecido. À medida que a trama se desenrola, segredos são revelados e mistérios se desvendam, levando a um desfecho surpreendente que desafia todas as expectativas.
Outras obras em exposição e lançadas também na Vila Literária no dia (10/08) foram:
Amor - autoria de Mateus Ântoni Rúbia.
Bença Vó! - Marcos Felipe Fonseca, que retrata a sua convivência com sua vó.
2 Altos, a pró não ouviu! - Tica Raposo.
Um homem chamado Dorgon - autoria do professor Jackson Cruz.
O peito perfurado da Terra - Yara Fers.
Correntezas - é preciso aprender a ser rio - Flávia Côrtez.
Dia de Sargaço - João Mendes.
Antologia poética, Versos Soturnos, história de Halloween vol 2 e coletanea - Renato Nakamura.
O filho do garimpeiro - Elizabeth Amorim e Lucas Amorim.
O Cruzeiro do Amor - Vinícius Grossos com mediação de Deko Lipe.
Go, Go Power Ragers em gibis - Kiki Bélico e Raphael Maiffre com mediação de Felipe Brito.
O incrível livro de poucas palavras sobre o universo - Sara Galvão.
A princesa desastrada na Flipelô - Maidy Lacerda com mediação de Roberta Gurriti.
Cartas Baianas: uma coletânea de literatura baiana com mais de 50 livros - Kátia Borges e Saulo Dourado com mediação de André Portugal.
Atração musical: fazendo samba e amor - Raissa Araújo e Lucas de Matos.
Nossa reportagem ouviu Deko Lipe, que nos falou sobre o apoio dado a literatura, e a diversidade de pessoas que cirularam pela Flipelô.
Ouça logo abaixo a entrevista com Deko Lipe, curador da Vila Literária:
Outra personalidade por nós entrevistada foi o jornalista Felipe Fonseca, que nos falou sobre sua obra, lançada também no espaço da Vila Literária, Bença Vó, fala de sua ancestralidade.
Ouça logo abaixo a entrevista completa de Felipe:
Em nossa página do instagram serão postadas fotografias sobre a Vila Literária e os lançamentos que lá ocorreram.
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