Ter um trabalho formal nunca foi tão desejado pelos brasileiros como nos tempos atuais, ainda mais agora, quando uma crise econômica conduz milhares de trabalhadores para o mercado informal.
Mas essa realidade parece não ser sentida na mesma intensidade nas cidades de Inhambupe e Catu, ambas no Litoral Norte e Agreste Baiano. De acordo com informações divulgadas pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), neste mês de junho, o município de Inhambupe foi o segundo que mais gerou empregos formais dentre as cidades da região, com 20 novas carteiras assinadas, ficando atrás apenas de Catu, que avançou com 26 novos postos.
A cidade de Alagoinhas, que faz divisa com Inhambupe e Catu, amargou mais um mês de fechamento de vagas, acumulando 102 demissões só neste mês de junho. Em 2017, a Cidade encerrou o ano com um déficit de –0,86% de empregos, contrastando com os 7,28% gerados em Inhambupe, e 5,64% em Esplanada, por exemplo. Outra que também recuou foi Feira de Santana, maior cidade do interior do Nordeste, com 154 demissões.
Credito: Newinfo